12 de fev. de 2007

É o texto apressado que o Recife merece. Ai de quem esquecer Adamov (francês de origem russa): Bart de forma simbólica denuncia as perseguições que os homens se infligem mutuamente no jogo com o real contraditório: o Homem e a Criança, O Senhor Moderado.(...)
É uma encenação onde o tropos, aqui numa acepção quase litúrgica, dramática, arrisca unir atração e repulsa.
O jogo do encenador com atores é de superação da mediocridade, tornando-a quase asséptica máscara de concepção/feitura híbrida.
Não seria necessário o espetáculo ao público, pois este é acessório do luxo-lixo.
Sublime gema brilhou nojaneiro à beira do atlântico ventilado. Era tudo que eu precisava naquela noite. (CONT)

Um comentário:

Anônimo disse...

O poético discurso de Moisés Neto prossegue, distribuido entre fotos e as memórias...